Com impulso por liberdade, elas superam qualquer obstáculo!

 

Não é de hoje que as mulheres precisaram de determinação para ir em busca do direito de ocupar espaços, ter sua liberdade e a igualdade de gênero reconhecidas.

A luta feminina para pertencer ao esporte começou desde os Jogos Olímpicos de Atenas, na Grécia em 1896. Esse movimento para conquistar o meio esportivo teve visibilidade pois as mulheres tomaram a frente e em nenhum momento ousaram desistir.


Kittie Knox



A afro-americana nascida em 1874, amava o ciclismo e foi uma ativista muito importante para o ciclismo mundial. Por ser mulher e negra, tentaram impedi-la de exercer a sua paixão. Os participantes brancos impediam a participação de negros e criaram até uma “barra de cores” premiando somente atletas brancos. Kittie desafiou a desigualdade, estacionou sua bike em um espaço social que era segregado, mostrou seu cartão de membro da Liga para o acesso, o que lhe permitia participar das atividades oficiais da sociedade, fazendo valer de uma vez por todas o direito de estar ali entre os outros.


Kathrine Switzer



Ícone nos Estados Unidos se destacou na prática da corrida em 1967. Participou da Maratona de Boston em um período em que somente homens competiam. A americana havia treinado muito e tinha certeza de suas condições para participar. Se inscreveu na corrida, mas acabou sendo descoberta por um funcionário no meio da prova, foi empurrada para fora, imagem que chocou o mundo, mas com o apoio do seu namorado retornou e conseguiu finalizar a maratona.


Marta Vieira Silva



Considerada a Rainha do Futebol, Marta, a jogadora brasileira nascida em Dois Riachos conquistou o mundo e bateu recordes, mas antes disso precisou driblar o preconceito. Em 2019, na Copa do Mundo Feminina, Marta entrou em campo sem patrocínio na chuteira, esse ato de resistência aconteceu, pois os patrocinadores ofereceram contratos muito inferiores aos do futebol masculino. A atleta que veio da época em que era considerado “anormal” uma mulher jogar futebol, já foi eleita a melhor futebolista do mundo seis vezes.


O oito de março é um símbolo de superação dos preconceitos e lembra que a jornada ainda não acabou e que juntas as mulheres conseguem mais impulso para serem suas melhores versões.


Celebrem suas conquistas! Suas medalhas são orgulho para todos.


De toda equipe da WIN, um Feliz Dia da Mulher!

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